Sabe que, ultimamente tenho tido tantas oportunidades e vontades de escrever, de dissertar, não de poemar, mas quando olho pra folha, branca, tão bonita, quase que implorando algumas palavras, não sai nada!
Então, já que não consigo desenrolar minha opinião numa dissertação, o jeito e poemar mesmo...
Correm Dedos
Quando olho a página em branco
Que mira fundo em meu olhar
Posta a minha frente pelo destino
O ato aflige meu pensar
Sensações tocam-me
Pulsações aceleram
Influências tomam-me
A calma rebate em mim
Busco o refuljo
Que encontro a frente
Prendendo-me num inconsciente
Correm dedos sem cessar
Jorram palavras
Que repousam cansadas
Pois que quando a ressaca bate
Como pelica em minha face
A noite se faz cheia
E então desabo em meu desabafo, enfim!
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